A velocidade com que o conhecimento é atualizado no mundo atual exige novos formatos de capacitação. Nesse cenário, o microlearning — metodologia baseada em conteúdos curtos, objetivos e de fácil assimilação — surge como uma poderosa aliada para potencializar a performance dos colaboradores. Ao invés de longos treinamentos presenciais ou cursos extensos, o microlearning entrega pílulas de conhecimento que podem ser acessadas rapidamente, a qualquer momento, promovendo um aprendizado mais dinâmico, personalizado e aplicável.

Letramento vai além da simples alfabetização (reconhecimento de letras e sons). Trata-se da capacidade de usar a leitura e a escrita de maneira funcional na vida cotidiana, compreendendo contextos, interpretando diferentes gêneros textuais e se comunicando de forma eficiente.

Enquanto a alfabetização ensina "como ler e escrever", o letramento ensina "para que ler e escrever" — ou seja, desenvolve a competência crítica, comunicativa e social do estudante.

Em um mundo cada vez mais digital, o letramento digital torna-se essencial: ele abrange a habilidade de navegar, interpretar e produzir conteúdos em plataformas

LMS como Ferramenta Estratégica para o Futuro do Aprendizado Corporativo

O LinkedIn Workplace Learning Report 2025 confirma uma realidade irreversível: o aprendizado no ambiente de trabalho tornou-se um pilar estratégico para a sustentabilidade e o crescimento das organizações.

O ensino superior passa por uma transformação profunda, impulsionada pela digitalização e por novas exigências regulatórias. Nesse contexto, as plataformas LMS (Learning Management Systems) emergem como ferramentas indispensáveis para instituições que desejam garantir qualidade, inovação e conformidade.

Um dos principais desafios enfrentados pelos profissionais de T&D (Treinamento e Desenvolvimento) no Brasil é a mensuração sobre a real efetividade dos treinamentos corporativos. Conforme revelado pelo Panorama do Treinamento no Brasil 2022, apenas 8% das empresas realizam avaliação de ROI nos projetos de capacitação. A maioria (66%) ainda se restringe à avaliação de reação, que observa o grau de satisfação dos participantes, mas não revela o impacto gerado nos indicadores do negócio.